27 de julho de 1993, um dia de calor em tempo de férias para muitos onde como habitual muita gente se deslocou para as praias e parques de diversão aquáticos que fazem as delícias sobretudo dos mais pequenos.
Durante este dia de diversão em família, Cristina Caldas uma menina de 9 anos de idade desaparece de vista e após longas buscas a criança é dada como desaparecida.
A família e a polícia colocaram inúmeras possibilidades, entre estas a sugerida que ganha mais força é a de rapto, pais e amigos espalham panfletos em busca da menina.
Apenas dois dias depois Frederico Duarte, um menino também de 9 anos de idade desaparece no interior do Aquaparque nas mesmas circunstâncias, as afirmações da administração de que não existia qualquer problema de proteção, tubagens e nas caixas de água são finalmente colocadas em causa com a hipótese de possível afogamento no interior do parque!
A piscina conhecida como ribeirão é esvaziada onde se identifica que uma das grades de proteção tinha desaparecido, horas mais tarde os corpos das duas crianças são encontrados em tubagens diferentes, ninguém incluindo Bombeiros e inspetores da Polícia Judiciária acreditava que os corpos pudessem estar nestes tubos de apenas 27 cm de diâmetro.
Os populares revoltados tentaram invadir o parque, que quatro anos após a sua abertura em pompa e circunstância fechava as portas pela sua última vez como o único parque de diversões aquáticas de Lisboa.
Esta tragédia em conjunto com outro caso idêntico num dos parques do Algarve onde também faleceu uma criança, este no entanto abafado pelo poder do dinheiro, ditou o encerramento de diversos outros parques assim como uma profunda revisão às normas de segurança e fiscalização deste tipo de espaços de diversão.
Pessoalmente nunca entrei neste espaço durante a sua atividade, não deixei de recordar, contudo a fatídica ocorrência que ainda tenho em memória, talvez a razão de nunca ter sequer entrado neste tipo de parques de diversões.
Devido a esta tragédia a legislação deste tipo de divertimentos em Portugal foi completamente revista e alterada para evitar que esta história se repita, um exemplo que infelizmente nem sempre acontece.
21 Anos depois fui ver o que restava do Aquaparque do Restelo.
Durante este dia de diversão em família, Cristina Caldas uma menina de 9 anos de idade desaparece de vista e após longas buscas a criança é dada como desaparecida.
A família e a polícia colocaram inúmeras possibilidades, entre estas a sugerida que ganha mais força é a de rapto, pais e amigos espalham panfletos em busca da menina.
Apenas dois dias depois Frederico Duarte, um menino também de 9 anos de idade desaparece no interior do Aquaparque nas mesmas circunstâncias, as afirmações da administração de que não existia qualquer problema de proteção, tubagens e nas caixas de água são finalmente colocadas em causa com a hipótese de possível afogamento no interior do parque!
A piscina conhecida como ribeirão é esvaziada onde se identifica que uma das grades de proteção tinha desaparecido, horas mais tarde os corpos das duas crianças são encontrados em tubagens diferentes, ninguém incluindo Bombeiros e inspetores da Polícia Judiciária acreditava que os corpos pudessem estar nestes tubos de apenas 27 cm de diâmetro.
Os populares revoltados tentaram invadir o parque, que quatro anos após a sua abertura em pompa e circunstância fechava as portas pela sua última vez como o único parque de diversões aquáticas de Lisboa.
Esta tragédia em conjunto com outro caso idêntico num dos parques do Algarve onde também faleceu uma criança, este no entanto abafado pelo poder do dinheiro, ditou o encerramento de diversos outros parques assim como uma profunda revisão às normas de segurança e fiscalização deste tipo de espaços de diversão.
Pessoalmente nunca entrei neste espaço durante a sua atividade, não deixei de recordar, contudo a fatídica ocorrência que ainda tenho em memória, talvez a razão de nunca ter sequer entrado neste tipo de parques de diversões.
Devido a esta tragédia a legislação deste tipo de divertimentos em Portugal foi completamente revista e alterada para evitar que esta história se repita, um exemplo que infelizmente nem sempre acontece.
21 Anos depois fui ver o que restava do Aquaparque do Restelo.
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